Convido você a refletir sobre o verdadeiro propósito da mensagem de Jesus!

Você já se perguntou o que significa realmente seguir Jesus, sem as interferências das tradições religiosas?
Em "2.000 Anos Depois. E Depois?", trago uma reflexão profunda sobre o evangelho puro e essencial, focado em Jesus e não nas instituições.
Este livro é um convite para questionar, repensar e redescobrir a essência da mensagem de Cristo, deixando de lado as decepções causadas pelas falhas humanas.
"Leia abaixo um trecho e descubra por que essa jornada pode transformar a sua visão sobre a fé."
Capítulo 1
Já se passaram 2.000 anos
Um dia, alguém me contou que ouviu outra pessoa dizer: “Deus raramente fala pessoalmente com alguém”, assim como fez com Adão, Caim, Abraão, Moisés ou os profetas. Ele pode enviar anjos ou usar alguém para falar, ou até mesmo em um sonho, se Ele quiser! Como fez com Maria e José ou Zacarias, o pai de João Batista. Mas a todo momento, quando você lê a Bíblia, Ele tem algo a dizer, basta querer ouvir.
Há aproximadamente 2.000 anos, Ele esteve entre nós e falou tudo o que precisávamos ouvir, mas algumas vezes Jesus dizia:
“Quem tiver ouvidos, ouça!”
Ouvir não é o mesmo que escutar, assim como ver não é o mesmo que enxergar. E a pergunta que só pode ser respondida com grande pesar é: Quem realmente está falando as palavras de Deus?
Diante de tantas ideologias, doutrinas, seitas e teologias, é difícil determinar qual é a verdadeira. Cada pessoa tem sua própria crença e fé, cada um com a sua própria leitura do evangelho. Diante de tantas seitas, qual é aquela que fala a verdade? Diante de tantas teologias, qual é a verdadeira? Quem é aquele que hoje está falando o mesmo evangelho que Jesus pregou?
O Espírito Santo realmente está falando com tanta gente assim?
Porque são tantos aqueles que afirmam suas certezas e dizem: “Jesus está aqui ou ali...” Mas Jesus diz para não acreditarmos neles, pois são falsos. Falsos, porém astutos, pois fazem muitos acreditarem em suas palavras, criando distrações ao falar em contextos, usando a lógica e até ensinando a fazer caridade.
Eles fazem promessas em nome de Deus!
E Jesus deixa claro que os falsos são em número muito maior do que os verdadeiros trabalhadores do reino de Deus. E nessa clareza de Jesus, muitas pessoas não conseguem acreditar na simplicidade; por isso, surgem os intérpretes para traduzir um Verbo e não conjugá-lo.
Mas essa conjugação acontece por meio de uma transformação interior, de um fruto que nasce dentro daquele que busca ser sem ter, pois não é para ter entendimento, é para ser aplicação, a ação. Não é para possuir, é para ser dado de graça, assim como a graça nos foi dada.
O sentimento de posse cria uma distância entre o seguir e o ser seguido. A posse intelectual nos afasta do entendimento natural.
Sabemos que qualquer ciência precisa de estudo para se estabelecer, mas a ciência de Deus é multiforme, conflitante e, às vezes, até impraticável.
Existem várias denominações diferentes, cada uma com sua própria fé, não acreditando umas nas outras nem no modo de expor e interpretar o que está escrito no livro.
Hoje, citam-se teólogos, escritores, filósofos, poetas, ativistas sociais, cientistas, religiosos e até ateus para tentar explicar Jesus, dentro de templos religiosos citam mais as cartas de Paulo, como se Cristo já não fosse o próprio exemplo. Como se Ele não fosse suficiente.
Um ego inflado ou vários corações egoístas? Muitas teorias, pouca ação. Muito choro, pouco arrependimento. Muitas certezas, pouca verdade. Pouca humildade.
Eles estão colhendo frutos que não foram plantados pelo Cristo.
Pois a vida que oferecem não vem da fonte da água viva. Como diz o ditado que Jesus citou: “Um é o que semeia, outro é o que ceifa”. Ele citou esse ditado logo após afirmar que Ele é o Messias e antes disso falou sobre os verdadeiros adoradores, que adoram a Deus em espírito e em verdade. Jesus não permite espaço para evangelhos particulares, ou individuais, ou próprios ou denominacionais. O Reino de Deus não é uma democracia! Não depende de um templo cheio, nem da maioria! Deus não depende de nós!
Ele não disse que vários caminhos nos levariam até Ele, nem que os pontos de vista de cada um revelariam a verdade.
Dizem que, ao olhar alguém em necessidade, podemos ver Deus. Jesus nos prova que Deus não está nos pobres, nem nas crianças carentes, nas mulheres abusadas, nos doentes terminais ou nos estrangeiros...
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